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Como Lidar com o Síndrome do Impostor e Transformar a Tua Jornada como Criador de Conteúdo (Episódio Extra)

Q&A de Segunda feira

Hoje, decidi fazer algo diferente aqui no Criador Contente. Recebo tantas perguntas por DM, por comentários, mensagens diretas, que achei que estava na hora de me sentar convosco e responder a algumas das questões mais importantes que me têm chegado. E acredita, algumas delas são extraordinárias, outras são excelentes, e todas merecem a minha atenção - e a tua também.

Antes de começarmos, quero que saibas que podes encontrar na descrição deste conteúdo vários links para experimentares algumas das ferramentas e equipamentos que eu uso. Grande parte deles são afiliados, o que significa que se comprares a partir daí eu vou receber uma pequena comissão, mas o preço para ti será o mesmo ou mais barato, ou com melhores condições, ou ambas as duas.

Quando Familiares e Amigos Não Levam a Sério a Tua Criação de Conteúdo

Vamos começar pela questão que mais me toca: como lidar quando familiares e amigos não levam a sério a minha jornada de criador de conteúdos?

Tenho de te dizer uma coisa com toda a franqueza: isto aconteceu comigo. E acontece com muito mais frequência do que possas imaginar. Muitas pessoas, familiares e amigos, simplesmente não percebiam muito bem o que eu gostava de fazer, achavam que eu só estava a “brincar”.

E aqui está a verdade dura que tens de engolir: é algo que vais ter que aprender a lidar quando estás nesta jornada. Temos que perceber que possivelmente vai acontecer, e temos que estar preparados para essa realidade.

Por um lado, é sempre bom ter a validação dos nossos amigos - vamos ser honestos, é bom ter a validação de quase toda a gente. Não vamos negar isso. No entanto, temos que perceber que, por vezes, quem está do outro lado, os familiares, os amigos, não entendem muito bem aquilo que nós fazemos, ou não querem entender.

Tens que te vincular àquilo que tu queres alcançar. E tens que perceber, em determinado momento, o que é que é mais importante para ti: seguir o teu chamamento, seguir aquilo que tu acreditas que é o correto (espero eu que seja mesmo o correto, que não sejas um criador de conteúdo bosta, ok?), ou ficares à espera da aprovação dos outros.

A Dura Realidade: Por Vezes És a Única Pessoa Que Vai Acreditar em Ti

Se o teu conteúdo é relevante, se ajuda quem está do outro lado, se o inspira, se o motiva, se lhes faz a vida melhor - então tens que perceber que às vezes podes ser a única pessoa que vai acreditar naquilo que tu estás a fazer.

Eu senti em alguns momentos que isso aconteceu comigo. No entanto, não foi por isso que deixei de continuar a fazer as coisas, não foi por isso que parei, não foi por isso que abrandei. Continuei até começar a ver resultados. E a partir daí, a vontade ainda é maior, e percebes que ultrapassaste algumas dificuldades.

Percebes que apesar de muita gente te fazer acreditar, te fazer pensar que tu estavas errado, tu estavas certo - e isto é importante.

Ao contrário do que muitas vezes nos querem vender, a ideia de que é tudo fácil, é tudo rosas - nada na vida, quase nada, é fácil. Tudo tem o seu caminho. Apesar de haver pessoas, e há, cujo percurso é mais fácil, a grande maioria é muito difícil.

Não estejas à espera que as pessoas vão começar a aplaudir a partir do momento que publicas a primeira coisa. Não esperes que vão criar uma rotunda em teu nome, na tua freguesia, só porque publicaste conteúdo. É difícil, leva o seu tempo, são lágrimas, suor e sangue.

O Que Realmente Importa

Tens que perseverar, tens que acreditar naquilo que estás a fazer, tens que olhar sempre e perceber onde é que podes melhorar, ajustar o que estás a fazer para que venças o mais rápido possível. Sendo que às vezes o mais rápido possível não é tão rápido como aquilo que te querem fazer acreditar, mas é possível conseguir esses resultados.

Pode ser que um dia mais tarde esses teus amigos, esses teus familiares até comecem a acreditar em ti, mas não tenhas isso como líquido, nem tenhas isso como uma ambição.

Quem tem que efetivamente acreditar no teu conteúdo são aquelas pessoas que tu te propões a ajudar, essas sim. Os teus familiares e os teus amigos serão uma consequência, serão um plus que poderá ou não acontecer.

Por isso não valorizes demais a opinião das outras pessoas que não possam vir a ser teus clientes quando estás nesta tua jornada de criador de conteúdos.

Devo Fazer Cursos Antes de Começar ou Posso Aprender Criando?

Esta é outra questão excelente que me chegou. E a minha resposta pode surpreender-te: ambas as duas são válidas.

Não acredito que haja uma fórmula secreta aqui. No entanto, a parte prática é fundamental. A minha recomendação é que à mais mínima aprendizagem que tenhas, comeces logo a implementar, comeces logo a aplicar.

O Perigo do Síndrome do Aprendiz Eterno

Porquê? Porque há aqui duas coisas que podem acontecer.

A primeira é tu sentires aquele síndrome do aprendiz eterno - nunca vais estar preparado, vais ter que aprender sempre mais qualquer coisa. Porque agora vais ter que aprender sobre câmeras, depois tens que aprender sobre microfones, depois tens que aprender sobre mixers. Isto é terrível, porque vai-te criar este síndrome do aprendiz eterno.

Depois também há aqui outra realidade que acontece comigo, acontece com toda a gente: a minha realidade vai ser sempre inerentemente diferente da tua. Ou seja, eu posso-te explicar da A a Z todo o meu percurso, posso-te explicar direitinho tudo aquilo que eu fiz, e seguramente vais ter resultados diferentes dos meus.

Se vais aprender, aprender, aprender, aprender e depois não aplicas, este diferencial entre a realidade da pessoa que te está a ensinar e a tua vai ser cada vez maior. Possivelmente depois vai-te gerar dificuldades, vai-te gerar resultados completamente dispares daquilo que tu estavas à espera.

A Melhor Abordagem

Por outro lado, o facto de tu fazeres uma trajetória de aprendizagem e erro vai-te possivelmente demorar muito mais tempo a obter os resultados. Vai ser mais difícil porque vais ter que fazer tudo por ti, e isso não é de todo o melhor.

Recomendar-te-ia então a consumir conteúdos, formações de outros criadores, mas ao mesmo tempo o mais rápido possível pôres em prática aquilo que vais aprendendo.

E também, decorrente dessa aprendizagem que vais tendo, vai experimentando novas possibilidades. Uma das coisas boas de aprender, de ouvir dos outros, é tentar partir, destruir, desconstruir aquilo que eles te disseram e tentar aparecer com novas soluções, com novas abordagens, novas estratégias. É uma excelente maneira de construir conhecimento; é uma excelente maneira de trazer novas perspectivas para cima da mesa.

Como Explicar Para Clientes o Valor do Meu Trabalho como Criador?

Esta não é só para criadores de conteúdo - eu colocaria esta questão como transversal a toda a gente que trabalha com conhecimento. Há muitas vezes esta dificuldade na parte de cobrar, na parte de estabelecer preços, na parte de explicar a quem está do outro lado por que é que nós cobramos um determinado valor.

O Que NÃO Cobrar

Vamos fazer aqui várias ressalvas importantes. A primeira é que tu nunca irás cobrar pela tua formação, pelo teu tempo, por aquilo que tiveste de fazer, pelos erros que cometeste. Não é isso que vais cobrar.

Porquê? Por duas razões.

Primeira, porque o teu cliente não quer saber disso. Ninguém quer saber.

Depois também, vamos imaginar: eu faço trezentas mil formações de uma determinada área que depois não vai servir de nada, e depois só faço uma para uma outra que sim, essa vai servir. Eu vou ter que cobrar pelas outras trezentas mil formações que eu fiz? Não, não vais. Não faz sentido.

Vamos imaginar que tens uma pessoa que tira uma licenciatura, mas é tão bom profissional como aquele que tem doutoramento. Será que porque o que teve o doutoramento vai ter que cobrar mais do que o que teve a licenciatura porque a formação ficou mais cara? Não, não vai.

O Que Realmente Cobras

Aquilo que tens que perceber é que tu vais cobrar sempre pelo tempo do teu cliente e por aquilo que ele valoriza. E isto é o que eu faço também.

Quando um cliente me pergunta por que é que o valor é X por cinco minutos, eu digo: “Mas cinco minutos são o que demora a mim a fazer isso. E a ti, quanto tempo é que te demora? Quantas horas é que tu ias ter que usar?”

E a partir do momento em que estás a usar essas horas - porque infelizmente nós não podemos estar a fazer duas coisas em simultâneo - a partir do momento em que tu ias estar estas X horas a aprender a fazer isto que eu faço, não ias estar a fazer outra coisa qualquer.

Além disso:

  • O teu primeiro resultado seria tão bom como aquele que eu te consigo garantir neste momento?

  • Quando é que estaria pronto?

  • Estarias tu pronto para fazer como eu faço agora?

Tens que fazer este tipo de exercício sempre com os teus clientes.

A Linguagem Que Usas Faz Toda a Diferença

Outra coisa importante: evita ao máximo dizer “eu cobro por este serviço”. Porque quando nós dizemos “eu cobro”, quer dizer que mais uma vez o foco está do nosso lado.

Como é que tu fazes? Dizes: “Pagam-me”.

Porque a partir do momento em que tu dizes “os meus clientes pagam-me X por hora, pagam-me X por fazer este tipo de serviço”, já estás a dizer que os teus clientes validaram o valor do teu trabalho. E isto faz toda a diferença.

Porque uma coisa é dizer “eu cobro” - pode ser uma pretensão que eu tenha, uma ambição. “Pagam-me” quer dizer que já está validada essa tua ambição.

O Valor Único que Trazes como Criador de Conteúdo

Se tu tens um grande conhecimento sobre uma determinada área, se tens do teu lado uma audiência que já te reconheceu esse conhecimento, que está bastante fiel, fidelizada por ti, que interage constantemente contigo, te faz frequentemente perguntas, reage muito bem ao conteúdo que publicas - quando tu estás a promover um determinado produto, a tua comunidade também reage muito bem.

Tens que demonstrar todas estas valências, todos estes fatores que tu já tens do teu lado. E a partir daí ele vai perceber que:

  • Não vai ter que ter tempo a criar confiança

  • Não vai ter que perder tempo ou investir tempo em procurar as pessoas certas

  • Não vai ter que as convencer que é o melhor porque tu vais fazer isso por ele

E não nos esqueçamos que tempo é dinheiro. A partir do momento que tu podes fazer isso por alguém, é isso que essa pessoa te vai pagar:

  • A confiança que tu tens com a tua comunidade

  • O tempo que ele não vai perder a fazer

  • O lucro ou as poupanças que tu lhe vais gerar

Porque também temos que pensar, de um ponto de vista monetário, há sempre duas coisas que podem acontecer: ou poupas dinheiro, ou aumentas os lucros, ou as duas coisas.

E isto tudo faz sentido que tu ponhas nos pratos da balança quando alguém te quer perguntar por que é que tu cobras um determinado valor.

Devo Aceitar Qualquer Parceria no Início ou Ser Selectivo?

Recomendar-te-ia ser seletivo desde o início.

Uma das coisas que vai ditar ou não o teu sucesso é o grau de seletividade que tu tenhas, quer do ponto de vista do teu conteúdo mais educativo, informativo, quer depois naquele mais promocional.

Porquê Ser Seletivo?

Tu geras confiança a partir do momento que:

  • És bom naquilo que fazes

  • O teu conteúdo faz sentido

  • O teu conteúdo é fácil de aplicar

  • O teu conteúdo provoca do outro lado a acção que tu pretendes

  • Esse é o propósito pelo qual as pessoas procuram e consomem o teu conteúdo

Se tu consegues fazer este tipo de exercício de ser bastante específico, de ser bastante útil, tu podes criar essa confiança, tu podes criar essa possibilidade de gerar um clima, um ambiente de venda.

Os Perigos de Falar de Tudo

Se falas de tudo, se falas porque queres abraçar o maior número possível de ferramentas de afiliados ou coisa do género, possivelmente:

  1. Não vais ter as pessoas a identificar-te como um especialista numa determinada área - por isso não será muito provável que eles olhem para ti como a principal fonte de conhecimento para uma determinada área

  2. Não vais poder gerar essa confiança - se tu és um especialista, eu sei que se me estás a recomendar este produto ou este serviço, eu posso confiar em ti

Eu diria então: ser sempre bastante específico, ser seletivo e não te distraias muito com os objectos brilhantes ou então com aquelas oportunidades que tu vês tipo “ah, isto agora está muito na moda”.

Se não faz muito sentido na tua área de especialização, na tua área de conhecimento, não o faças. Porque por vezes o facto de nós querermos ir a todas pode ser um tiro no pé na nossa carreira.

Ser específico, ser selectivo para criar essa confiança e até para poder gerar melhores resultados.

Como Organizar Ideias Quando Elas Surgem em Momentos Aleatórios?

Esta é uma excelente pergunta e é fácil de responder com uma resposta rápida.

Eu uso uma das ferramentas que é o Google Docs no telemóvel, ou então o WhatsApp. Eu tenho uma conversa no WhatsApp de mim para mim.

O que é que eu faço? Sempre que:

  • Vejo um artigo interessante na web

  • Tenho uma ideia

  • Encontro algo relevante

Eu coloco lá o link, ou gravo um áudio, ou escrevo a ideia.

É daquelas coisas que nos dias de hoje, felizmente, temos muitas ferramentas que nos podem facilitar. Além disso, também tenho sempre um bloquinho no bolso, apesar de que já não é tão prático nos dias de hoje - se vemos um site, uma notícia, é complicado estar a anotar a URL da web.

Aquilo que eu faço com bastante frequência é usar o WhatsApp (e quem fala no WhatsApp, o Telegram), e tenho também o Google Docs. Há imensas ferramentas que te permitem fazer isto.

Eu sou bastante arcaico, não sou muito sofisticado - até porque sei que há outras mais interessantes. No entanto, eu uso estas e até o momento dão-me excelentes resultados.

Como Conciliar Conteúdo Planeado com Tendências do Momento?

Um dos problemas que nós temos com as tendências do momento é que nós não conseguimos planeá-las ou prevê-las. Tem muito a ver com o momento.

Pode acontecer de haver meses em que não há nada de relevante, nada que se transforme em trend, como pode haver alturas que numa semana temos dois, três, quatro, cinco acontecimentos que se tornam trend.

A Minha Recomendação

A minha recomendação é que tenhas o teu mês planeado de antemão em termos de conteúdos. Perceber, por exemplo, em termos sazonais o que é que funciona e a partir daí estruturar o teu conteúdo.

Planeia:

  • Vamos publicar dia X este conteúdo

  • Dia Y este outro conteúdo

  • Pode ser por questões sazonais

  • Pode ser por questões estratégicas (vais lançar um produto, vais lançar um curso, etc.)

Deves, então, planear o teu conteúdo em função disso, em função daquilo que tu queres atingir, o teu objectivo.

Depois, deixaria alguma liberdade para, na eventualidade de surgir um conteúdo inesperado, mas que faz todo o sentido, tirar partido desse conteúdo, ir um pouco na onda. Deixaria então alguma abertura para isso, atentíssimos para que quando isso aconteça possamos da maneira mais ágil, mais fácil, reagir.

Uma Estratégia Adicional: Reutilizar Conteúdo

Outra coisa que também podes fazer - isto pode dar mais trabalho mas depois também pode ser interessante porque há aqui um dois em um:

  1. Tiramos partido do momento

  2. Tiramos partido do conteúdo que já temos feito

Como? Catalogando por categorias o teu conteúdo e depois, em função disso, se há uma circunstância em que se justifique a republicação desse conteúdo, utilizá-lo. Assim não tens que estar a criar um conteúdo todo de origem.

Pensa isto: se tu tens o teu conteúdo já todo planeadinho, todo preparadinho para na hora certa sair, vais ter mais tempo e mais espaço para aquilo que possa acontecer.

Se estás a fazer o conteúdo todo em cima do joelho, não vais ter tempo. Até porque também vais estar mais preocupado, mais ansioso para estar constantemente a criar o conteúdo.

Se tens esse tempo livre, se tens esse espaço, vai ser mais fácil também tu tirares partido do conteúdo de tendência.

Devo Responder a Todos os Comentários ou Focar nos Mais Relevantes?

Esta é uma pergunta extremamente interessante porque não há, mais uma vez, uma resposta que sirva para tudo.

No Início: Responde ao Máximo Possível

Eu recomendar-te-ia, no início, responderes ao máximo de comentários possível.

Porquê? Porque:

  • Estás a começar

  • Tens que criar essa confiança com quem está do outro lado

  • Tens que motivar as pessoas a comentar

Os comentários têm duas funções extremamente interessantes:

1. Para o algoritmo valorizar os teus conteúdos
A partir do momento em que tens vários comentários, o algoritmo vai valorizar e a partir daí vai mostrar o teu conteúdo a mais pessoas e também mais vezes às pessoas que já te seguem.

2. Para conheceres a tua comunidade
Vai ser uma excelente forma para a tua comunidade te dar ideias de conteúdo, de colocar dúvidas. Mais uma vez, o facto de tu responderes às perguntas das pessoas vai-te ajudar a criar confiança e a partir daí possivelmente vai-te permitir, vai-te gerar oportunidades de negócio.

Quando Já Estás Estabelecido

A partir do momento em que tu já tens esse capital de confiança, já és um criador firmado, então aí, por uma questão de tempo (não é por uma questão de desvalorizar ninguém), foca mais naquelas pessoas que colocam comentários mais sumarentos, mais suculentos, que tragam mais para a conversa.

Isto depois vai ter um efeito interessante: a partir do momento em que uma comunidade se apercebe de que aqueles comentários mais interessantes são aqueles que têm mais destaque por parte do criador, pode ser uma excelente forma para que a tua comunidade se empenhe, se motive a criar comentários mais interessantes.

O Valor Subestimado dos Comentários

Como eu já disse imensas vezes, infelizmente não se dá aos comentários o valor que eles têm. Quer para nós enquanto criadores, quer para nós enquanto público.

O espaço de comentários é um espaço onde acontece muita coisa, onde se pode potenciar muita coisa:

  • Criar a nossa autoridade como criadores

  • Fazer com que as pessoas vão expressando as suas ideias

  • Receber feedback

  • Ajudar-nos a melhorar os conteúdos

  • Fazer networking

  • Potenciar ou criar oportunidades de negócio

  • Oportunidades de parceria

Valoriza imenso os comentários. Eu neste momento dir-te-ia para valorizar mais os comentários enquanto público do que enquanto criador, porque infelizmente a percentagem de pessoas que criam conteúdos ainda é muito baixa.

Em todas as redes, a percentagem de pessoas que criam conteúdo com frequência é reduzidíssima. Portanto, a utilização dos comentários pode ser uma maneira que tu tenhas de contornar de alguma forma o teu baixo nível de criação de conteúdos (baixo nível em termos quantitativos, não estou a falar em qualitativos).

Conclusão: A Tua Jornada Começa Agora

Estas foram as questões que respondi hoje, mas quero que saibas que estou sempre disponível para te ajudar. Se tiveres alguma questão, deixa ficar nos comentários deste artigo, envia-me um DM, um pombo-correio, um Kinder Surpresa, um postal ilustrado - é contigo, desde que ele chegue.

Lembra-te: esta jornada de criador de conteúdo não é fácil, mas é absolutamente possível. Não te deixes abater quando as pessoas não acreditarem em ti. Continua a criar, continua a melhorar, continua a servir a tua comunidade.

No final do dia, o que importa não é se os teus familiares e amigos te levam a sério - o que importa é se estás a fazer a diferença na vida das pessoas que te seguem, que confiam em ti, que esperam pelo teu próximo conteúdo.

E tu, que questões tens sobre a criação de conteúdo? Deixa aqui nos comentários - quero saber das tuas dúvidas, dos teus desafios, das tuas vitórias também! Vamos criar aqui uma comunidade de criadores que se apoiam mutuamente.

Não te esqueças de partilhar este artigo com os teus amigos, familiares, companheiros da lista das autárquicas. Os meus conteúdos são sempre aquele voto útil - sem promessas, nem abstenção.

Despeço-me com amizade. Volto em breve com mais conteúdo. E uma excelente semana para ti, para os teus e para os meus!

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